segunda-feira, 27 de junho de 2011

Esquema - Crise do Império Romano

Crise do Império Romano – século III

ü Questões econômicas: Pax Romana iniciada por Otávio = período sem expansões territoriais.

Sem expansão territorial = sem escravos por guerra. Ou seja, um problema econômico, já que a base

da mão-de-obra em Roma era escrava.

ü Questões políticas: Várias legiões do exército romano atribuíam o posto de imperador aos seus comandantes, gerando muitos conflitos que prejudicaram tanto a estrutura política romana, quanto o comércio.

ü Questões sociais: Aumento da pobreza (↑ dos impostos), da violência (invasões ‘bárbaras’), das revoltas sociais e do êxodo urbano.

Crise generalizada em todo o Império Romano

O último dos grandes imperadores romanos foi Constantino (306-337). Dentre suas principais reformas, podemos destacar:

· Liberdade de culto aos cristãos;

· Reconstrução de Bizâncio para dar lugar à capital do Oriente: Constantinopla;

· Criou a Lei do Colonato: o trabalhador rural era obrigado a permanecer nas grandes propriedades agrícolas como colono. Era uma troca de trabalho por proteção (local seguro).

As reformas de Constantino não foram capazes de solucionar a crise, seu sucessor colocou o cristianismo como religião oficial de Roma e dividiu o Império em dois: Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente.

O processo de expansão dos povos germânicos levou ao colapso o Império Romano do Ocidente no século V. No Oriente, porém, o Império manteve-se firme e próspero até 1453, quando Constantinopla foi tomada pelos turcos otomanos.

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